É uma realidade o fato de hoje em dia as mulheres engravidarem mais tardiamente, principalmente por estarem mais ativas no mercado de trabalho e não terem tempo disponível para se dedicar à carreira e ao bebê no mesmo momento. Isso quando essa decisão não inclui os fatores genéticos ou alguma doença que impede a gravidez. Nesses casos, ou melhor, em alguns deles, é possível reverter o problema. Para algumas mulheres, há uma forma de, sim, serem mamães mesmo com a infertilidade: por meio da ovodoação.
Para a ovodoação é necessário seguir algumas regras. Por isso, preparamos um guia sobre OVODOAÇÃO.
No Brasil, a reprodução assistida é regida pela Resolução n° 2.013/13, do Conselho Federal de Medicina, pelo Código de Ética Médica, promulgado pelo mesmo Conselho, e pela Lei n° 11.105/05, conhecida como Lei de Biossegurança.
A lei estende a todo cidadão brasileiro o direito de usar as técnicas de reprodução assistida para ter um filho e obriga os médicos a informar, de forma clara e objetiva, as reais chances de ela acontecer com esses métodos. A única ressalva impeditiva é para mulheres com mais de 50 anos, que não podem recorrer às técnicas de reprodução assistida.